[SALADA LITERáRIA]: #4 - Vinicius Fernandes

Olá, pessoal! 
Tudo bem?! Espero que sim!! 

Com o coração cheio de pesar que trago a publicação da última Salada Literária desta primeira edição da coluna! Eu adorei a receptividade de vocês, a interação e os comentários. Como sondei o terreno e vi vários comentários pedindo ou gostando da ideia de uma segunda edição, eu anuncio que em 2015 haverá sim esta segunda edição! 
Uhuul, pula, grita, gira e faz a dancinha da vitória! 


A coluna consiste na criação de textos com caráter lúdico e improvisado, no qual o autor escreverá seguindo algumas informações pré-concebidas e cabe a ele, a responsabilidade de dentro do texto, usá-las como preferir.


Por sorteio, foi definido que o Vinicius Fernandes encerraria a primeira edição:
E vocês podem conferir as saladas anteriores: 
  1. Erica Azevedo;
  2. Luiz Henrique Mazzaron;
  3. Sálvia Haddad;
 Confiram quais foram seus ingredientes:

- SALADA:

- Gênero? Fantasia;
- Quem? Fada muda, ogro deprimido e dragão aleijado;
- Quando? Século XII, do Tempo das Fadas;
- Onde? Paraíso Perdido do Reino das Fadas;

- Como? A critério do autor
- Por quê? A critério do autor
- Objetos especiais: Alpiste, ovos de jacaré, jabuticabeira, grimório, espelho.


Informações importantes: 

* Podem ser acrescidos novos personagens, desde que esses estejam inclusos.

* Os objetos especiais DEVEM estar na história e a finalidade dele é critério do autor, assim como o porquê e o como.

A partir de agora, se segurem e mergulhem na leitura do conto!
~ Resenha de Graham: o Continente Lemúria ~

O mundo já não é mais o mesmo. As crianças já não são mais as mesmas. Houve um tempo em que os contos de fadas eram apreciados, e as criaturas fantásticas admiradas, respeitadas e até mesmo esperadas para um encontro. No entanto, isso já não existe mais. O reino das fadas? Quem é que acredita nisso? Cinderela, Branca de Neve, Bela Adormecida? Não passam de histórias para crianças. Histórias que nem mesmo elas acreditam mais.  O Paraíso do Reino das fadas nada mais é do que ruínas. E seu nome também mudou. Agora é “O Paraíso Perdido do Reino das Fadas”.
                Devido à falta de crença, o mundo das fadas agora nada mais é do que um lugar pós-apocalíptico, tomado por ruínas de castelos, florestas secas, lagos e rios sujos ou secos, criaturas perambulantes sem rumo e depressivas. Com a crescente tecnologia no mundo real, as crianças estão acreditando cada vez menos no mundo feérico, e se isso continuar assim, O Paraíso Perdido do Reino das Fadas realmente se tornará perdido: cairá no esquecimento e deixará de existir.
                E com ele também sumiria Fadamuda.
                Fadamuda é uma das poucas sobreviventes. Antes, era apenas uma fadinha como qualquer outra, mas que agora está sendo tão afetada pela destruição crescente quanto o local em que vive. Ela perdeu sua voz não muito tempo atrás, quando as crenças da crianças do mundo real começaram a diminuir. A partir de então, adotou sua nova alcunha: Fadamuda.
                A pequena criaturinha, do tamanho de um polegar de um homem adulto, morava em um campo de alpiste junto a seu melhor e único amigo: um ogro que nos velhos tempos assustava a todos por onde quer que passasse, mas no novo mundo era apenas um ogro depressivo e cabisbaixo: mais uma consequência do apocalipse feérico.
                Fadamuda nada tinha que fazer nesse mundo em ruínas em que vivia, então muitas vezes apenas saía para perambular, observando a destruição ao seu redor, as criaturas que outrora foram tão cheias de vida e magia parecendo zumbis sem comunicar-se, sem nada que pudessem fazer para evitar o fim que era iminente. Foi em uma dessas suas perambulações que Fadamuda encontrou o que poderia ser a esperança para O Paraíso Perdido do Reino das Fadas.
                A criaturinha estava sobrevoando as ruínas de um castelo que já não sabia a quem pertencera, pois tudo estava irreconhecível. Decidiu olhar por entre as memórias perdidas em meio aos destroços do local e foi então que entrou no que parecia ser um quarto e o encontrou caído em meio a pedaços de pedra acinzentados.
                O espelho estava rachado, mas não inteiramente quebrado. Ainda era possível ver seu reflexo meio tortuoso. Com o pouco de magia que ainda lhe restava, Fadamuda esforçou-se e colocou o objeto de pé. Foi só então que percebeu. Aquele era o castelo que pertencia à Rainha Má. O espelho iluminou-se no mesmo instante que se colocou de pé e um rosto esbranquiçado apareceu, em meio a uma neblina que tomava o interior da superfície de vidro.
                Antes que a fadinha pudesse fazer qualquer coisa, o espelho começou a falar de modo acelerado e muito sério:
                — Fadamuda, me escute com muita atenção, pois tenho pouco tempo. — A fada assentiu, e o espelho continuou: — Ainda há esperança para o nosso mundo. Existe um modo de salvá-lo.
                Fadamuda ficou agitada.
                — Você precisa ir até o castelo de Malévola e encontrar seu grimório: o livro perdido de magia dela. Lá, você encontrará um feitiço que pode ressuscitar nosso mundo e a crença nas crianças do mundo real. Para isso, você precisará mentalizar o encantamento na jabuticabeira que está no castelo da Bella, mas antes precisará atravessar o mar de cemitério de ovos de jacaré que se tornou o lago ao seu redor. Só então poderá realizar feitiço aos pés da árvore.
                Aquilo era tanta informação que Fadamuda ficou ainda mais agitada e o brilho de esperança em seus olhos aumentou. Antes que tivesse tempo de dizer qualquer outra frase, o espelho vacilou e então desapareceu, deixando refletido nele apenas o olhar esperançoso de Fadamuda.

***
                O ogro depressivo, amigo de Fadamuda, partiu com ela em sua jornada. Os dois passaram pelo que antes havia sido florestas verdejantes e cheias de vida, mas que agora era apenas uma terra seca e morta. Cruzaram com criaturas tristes, com a destruição, mas mesmo assim continuaram seu caminho, determinados.
                Encontraram perigos, mas o ogro, embora depressivo, defendeu sua pequena amiga com todo afinco, enfrentando criaturas noturnas e mutantes que surgiram depois da destruição e queriam causar-lhes mal.
                Encontrar o livro no castelo vazio de Malévola não foi difícil. Ele estava perdido em meio aos destroços na sala do trono. Fadamuda folheou o grimório, entusiasmada, e logo encontrou o que procurava numa página com o desenho de uma jabuticabeira e um encantamento ao lado.
                Sem esperar nem mais um minuto, Fadumuda e o ogro seguiram em direção ao castelo de Bella. Encontraram-no algum tempo depois, mas para que pudessem chegar até ele teriam que atravessar o cemitério de ovos de jacaré, que nada mais era do que um lago tomado por ovos podres de jacaré que, se tocados, liberariam um gás venenoso capaz de matar em poucos minutos.
                Fadamuda folheou o grimório de Malévola, em busca de soluções. Não podiam atravessar pela ponte, pois ela fora destruída há muito tempo, então teriam que recorrer à magia. Ela encontrou rapidamente algo útil e mentalizou o feitiço. Em menos de dois segundos, o ogro começou a flutuar. Fadamuda, por sua vez, levantou voo e acenou para que o amigo, estranhando o fato de estar voando e fazendo caretas, a seguisse.
                Juntos, os dois sobrevoaram o mar de ovos de jacarés apodrecidos e pousaram no pátio de entrada do castelo. Dali mesmo de onde estavam, puderam ver a jabuticabeira quase morta em seu centro. Fadamuda, com o livro flutuando atrás de si como se estivesse colado a ela, disparou em direção à árvore, mas no mesmo instante, quase perdeu a vida.
                Um dragão azul-esverdeado que não havia sido notado nem por ela nem pelo ogro pulou das sobras de umas torres restantes do castelo e, como se estivesse tendo dificuldades para planar, caiu ao chão à sua frente com estrondo. Fadamuda deu vários passos para trás, distanciando-se da fera que se ajeitava no chão e rugia para os recém-chegados, furiosa.
                O ogro gritou para que Fadamuda contornasse o dragão e corresse para a árvore. A criaturinha o fez e foi então que percebeu o motivo da fera parecer desengonçada ao pular da torre: ele não tinha uma de suas asas.
                Enquanto o ogro depressivo distraía o dragão raivoso, Fadamuda correu e parou ao lado da jabuticabeira moribunda. Ela jogou o livro ao chão e folheou até encontrar o feitiço que o espelho lhe havia indicado. Ouviu os estrondos atrás de si quando o dragão destruía o que restava do castelo com sua cauda coberta de espinhos ou suas garras mortais e preocupou-se com seu amigo ogro. Deu uma olhadela para trás e o viu correndo e desviando-se dos golpes da fera. Em um momento, ele até segurou as garras do bicho e o empurrou de volta. Fadamuda jurou ter visto um brilho de alegria no olhar de seu amigo. Era como se ele estivesse se divertindo ao correr e brigar.
                Aquilo acendeu a chama da esperança em seu peito e ela começou a mentalizar as palavras escritas no grimório. Fechou os olhos e continuou repetindo-as várias e várias vezes em sua cabeça, sentindo o poder saindo-lhe da pouca magia restante em seu corpo pequeno. Os estrondos só aumentavam e ela temeu que o dragão se aproximasse dela, mas não perdeu a concentração no feitiço e, sem perceber, as palavras começaram a sair de sua boca.
                Ela estava recitando o encantamento!
                Estava falando!
                Levantou os olhos para a jabuticabeira à sua frente e viu que a árvore estava mais viva do que nunca. Várias jabuticabas negras brilhantes e suculentas afloravam nela. O céu cinzento foi clareando e um sol que há muito não era visto apareceu. Quando se virou e olhou para trás, sua visão pareceu falhar por um momento, mas em seguida voltou ao normal e o que viu não era mais um castelo em ruínas, era um castelo magnífico e impecável, em perfeito estado. O dragão e o ogro pararam de duelar naquele mesmo instante, e algo pareceu incomodar a fera por um segundo, que ficou imóvel. Em seguida, a criatura de escamas azul-esverdeadas abriu as duas asas. Isso mesmo. O dragão agora tinha as duas asas! Pareceu esquecer que estava em um confronto e rugiu para o céu, em seguida, impulsionou suas fortes pernas traseiras contra o chão e levantou voo, partindo para as distantes montanhas na linha do horizonte no fim do lago, que agora era apenas um lado limpo novamente e não tinha mais ovos de jacaré apodrecidos.
                O ogro correu para fada muda, sorridente e disse:
                — Eu me sinto feliz!
                — E eu estou falando — rebateu a fada, dando giros no ar. — O feitiço funcionou! Salvamos o Paraíso do Reino das Fadas!
                — O dragão devia estar preso aqui. Não conseguia sair porque não tinhas as asas. Você o salvou, Fadamuda — disse o ogro.
                Fadamuda olhou para a criatura alada que se distanciava cada vez mais no límpido céu azul.
                — Acho que agora que salvamos o nosso mundo — disse ela. —, precisamos devolver o grimório da Malévola. Se ela descobrir que estamos com ele, vai ficar furiosa. E não quero que haja outro apocalipse por aqui.
                O ogro concordou, pegou o livro no chão e começou a seguir a fada na direção da ponte que agora estava restaurada para fazer todo o caminho de volta até o castelo de Malévola. Os dois já estavam longe quando uma princesa saiu de dentro do castelo no qual estavam e os observou do pátio, acenando como se se despedisse deles. Ela usava um vestido amarelo, tinha cabelos ondulados castanhos e acabara de ressurgir, pois deixara de existir quando toda a destruição começara.
                — Obrigado, Fadamuda — disse Bella, sorrindo.
                Agora tudo voltaria ao normal. A Rainha Má continuaria tentando destruir a felicidade de Branca de Neve. Malévola ainda odiaria A Bela Adormecida. Depois de tudo o que acontecera, isso não parecia tão ruim. Era como uma grande família onde todos brigam, mas no fundo, se amam profundamente.
                Tudo estava como deveria ser, pensou Bella enquanto Fadamuda, que já não era mais muda, e o ogro, que já não era mais depressivo, distanciavam-se depois de salvar o mundo.

E aí, pessoal, o que acharam do conto? Eu que não gosto muito de fantasia, simplesmente adorei!! <3

Quero agradecer a cada um dos quatro autores que aceitaram participar e inaugurar a coluna. Erica, Luiz Henrique, Sálvia e Vinicius, vocês são demais e eu desejo um excelente 2015 para todos e muito mais sucesso em suas publicações! 
Agradeço também, a cada um de vocês que prestigiaram a coluna e se Deus quiser, estaremos juntos numa segunda edição! 

33 comentários:

  1. haha, que legal que ficou. Ele conseguiu combinar as palavras certinhas e ficou bem criativo e engraçado algumas cenas.
    Adorei a fantasia como tu, a coluna é demais.
    Abraços Adriano,
    ThayQ.

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  2. ahahah eu adorei a primeira salada e essa também esta muito massa
    continue postando pois me divirto horrores lendo rsrs!!!as combinações são divertidissimas
    Abraço
    www.marichic.com

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  3. Gente, como eu AMOOOOOO essa coluna. Vocês são muito criativos e as histórias ficam cada vez mais fantásticas e divertidas. Espero que continuem com essa coluna, pls.
    Beijos :*

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  4. Ameeeei esse conto, Gosto muito da fantasia e o autor soube escrever muito bem com os elementos que você deu.

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  5. Olá

    Adorei essa Salada Literária. Achei a ideia muito bacana e criativa, o bom é que ela continuará no ano seguinte \o/ Quando citou as coisas que a história precisaria ter eu fiquei imaginando como o autor se sairia e depois fiquei completamente fascinado com o uso das obrigatoriedades. Gostei muito do conto e vou conferir os anteriores.

    Abraço!
    www.umomt.com

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  6. Adorei a Salada do Vínicius , os políticos deveriam ficar mudos devido a tanta corrupção hein hehe . Gostei demais da história da fada que ficou muda devido a tanta destruição, me vi vendo Sherek e o ogro do Vinícius , parabéns pela salada e pelo final lindo. abraços

    Joyce
    www.livrosencantos.com

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  7. Adoro fantasia, então o conto me agradou demasiadamente. O autor soube trabalhar muito bem os personagens e unir todos os elementos. Acho que eu não conseguiria me sair tão bem quanto ele. rs

    M&N | Desbrava(dores) de livros - Participe do nosso top comentarista de dezembro

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  8. Olá!!
    GENTEEE, que legal isso! hahah
    Precisa ter muita criatividade para participar dessa "salada". Eu não acho que conseguiuria inserir um "ogro depressivo" em um texto! hahha
    Adorei!

    Beijos,
    Amanda
    http://minhasconfissoesfemininas.blogspot.com.br/

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  9. Uhul!! Amei a notícia da segunda edição!

    Adorei o texto, terminei a leitura sorrindo com o final feliz. Bem legal o jeito que o autor encontrou para inserir os elementos, amo fantasia e contos-de-fada, então imagina se não achei o máximo! rs...

    Beijo!

    Ju
    Entre Palcos e Livros

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  10. O Vinicius se saiu super bem!! Adorei a Fadamuda HUAHUAHUA. Achei o texto super criativo. To adorando essa coluna, Adriano!

    beijos
    Kel
    www.porumaboaleitura.com.br

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  11. Ainda não tinha visto esta coluna e adorei kkk' o textoficou o máximo parabéns!
    http://nixeartisan.blogspot.com

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  12. Eu estou apaixonado por essa coluna, Adriano!
    Fiquei muito feliz ao saber que haverá uma segunda edição, uhu \o/
    O Vinícius mandou super bem no texto dele, muito criativo!

    Até logo,
    Sérgio H.

    www.decaranasletras.blogspot.com

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  13. Esse Amigo Secreto arrasa gente! o/

    Essa coluna é simplesmente o melhor challenge que eu já li. Sério. Esses autores estão bem criativos e os contos estão saindo incríveis. Que bom que irá continuar no próximo ano!!! O Vinícius mandou super bem, adorei a Fadamuda! UHAHAHUAHUAHU

    Beijos, Rob
    http://estantedarob.blogspot.com.br/

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  14. Esse aí merece minhas palmas. Sou como vc, também não gosto de fantasia, mas achei a escrita dele bem legal e criativa. Mas acho que vc deu uma facilitada com esses personagens e itens, hein?! Tava tudo muito pro lado da fantasia já... Tô de olho! rsrsrs
    Parabéns pela ideia. E faça logo a 2ª edição.
    Beijinhos!
    Giulia - www.prazermechamolivro.com

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  15. Parabéns Vinicius Fernandes!! O texto ficou incrível! É muiti bom saber que haverá outras ediçoes. A coluna e matavilhosa.

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  16. Ebaaa, segunda edição!!! \o/ Adorei como o autor articulou as informações e produziu o texto. Ficou incrível, muito bem escrito! Quando li as palavras fiquei imaginando o que eu poderia escrever, e não se compara nem de perto com o que o Vinícius conseguiu!
    Beijos
    Blog: Porão da Liesel
    Fanpage

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  17. Oi Adriano.
    Eu gosto de fantasia, mas eu não gosto de fadas rsrs.
    O conto do Vinícius ficou ótimo, bem estruturado, criativo, o autor contextualizou perfeitamente todos os elementos sugeridos....e você não facilitou com os personagens hein...mas ficou bem divertido.

    Beijos.
    Leituras da Paty

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  18. ca.ram.ba!
    Juro que quando vi os itens e os personagens que você selecionou achei que seria a história mais estranha e forçada do mundo. Mas sabe que não?! O autor fez um belo trabalho aqui. E ainda teve um final feliz <3
    E sim, traga um segunda edição, pro favor! ;D

    Beijiinhos ;*
    Andressa - Blog Mais que Livros

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  19. Olá Adriano, essa foi um dos melhores contos do quadro, sempre tendo como objetos coisas difíceis e todos os autores se sairão tão bem <3 Eu vou ficar aguardando a segunda temporada em 2015 para ver os maravilhosos contos que vão surgi <3

    Visite o blog "Meu Mundo, Meu Estilo"

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  20. Oii Dri, tudo bem? Aah, simplesmente adorei esse conto... eu adoro fantasias, e achei bem legal essa ideia do mundo pós-apocalíptico e a tentativa de salvá-lo. Fiquei torcendo muito para a Fadamuda e o Ogro depressivo. Muito bom, e estou ansiosa para a segunda edição... obrigada por ter me convidado ;).

    Beijinhos,

    Rafa

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  21. Oi Dri.... eu também não sou muito ligada em Fantasia, apesar de amar as adaptações cinematográficas desses livros... Gostei do conto adaptado... e com pitada de distopia rsrsr... até o mundo das adas podem passar por isso rsrsrsrs.... Mais uma vez quero te parabenizar por essa excelente iniciativa... você foi 10 Xero!!!

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  22. Oi Adriano, tudo bem
    não mexe com os meus dragões não!!!!!! Tadinho, tinha que colocá-lo aleijado, isso não se faz. Olha, um dos meus gêneros preferidos é fantasia, então, para me agradar nesse gênero tem que ser bom!!!! E o autor conseguiu!!!!!!!! Não o conhecia, mas agora, desejo ler seu livro, ele escreve muito bem. E fiquei triste, pois sabe, acho que as crianças hoje não gostam mais de contos de fadas como antes, principalmente os meninos, só querem os desenhos violentos de luta.
    beijinhos.
    cila.
    http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/

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  23. Juro que achei que desta vez não ia rolar... Mas não é que me enganei!? Parabéns pela criatividade do texto, ficou muito bom. A ideia de usar fantasia foi ótima.
    Bjs, Rose

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  24. HAHA! Gostei bastante do fim e me veio até a música da Grande Família como pano de fundo kkk
    Enfim, adorei essa edição e ideia da salada literária embora só tenha lido esta. De qualquer forma, aguardo a próxima edição para acompanhar com veemência!
    xoxo
    http://www.bookmore.com.br/

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  25. Ooi tudo bem?
    Quanta criatividade envolvida. Quando vi os elementos que você queria na história, fiquei tentando imaginar o que poderia sair. E não é que ficou legal? Amei!
    Já estou ansiosa para a segunda edição.
    Parabéns!

    Beijooos!

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  26. Oi Vinicius,

    Amei o texto e parabéns pela inspiração e criatividade. É uma pena que perdemos estas crenças na medida em que crescemos, como na história não é para sempre e o que está ruim/destruído ainda pode ser salvo, depende apenas de cada um, um trabalho conjunto para resgatar e manter o meu querido mundo fantástico presente em cada um de nós. Ele nos ensina de forma simples sobre as dualidades da vida.

    Abs
    Tânia Bueno
    www.facesdaleiturataniabueno.blogspot.com.br

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  27. Oi, tudo bem?
    Que bacana saber que essa coluna vai ter uma segunda edição em 2015, pois a mesma é muito bacana, imagino o quanto deve ser legal fazer um conto com essas informações que a salada dá, também imagino que deve ser difícil e isso deve testar muuuito a criatividade do autor, igual ocorreu com o Vinicius e ele se deu bem em? O conto ficou muito bacana, eu adorei *o*

    Beijos :*
    Larissa - http://srtabookaholic.blogspot.com.br

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  28. Gosto muito de fantasia, e achei bem legal e criativo, já vi sobre esse livro Graham e to doido pra ler, agora é aguardar a proxima salada literaria... rsrs

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  29. Eu adoro fantasias, e o autor mandou super bem foi muito criativo, mas acho que a solução foi um pouco fácil demais, mas isso não tira nem um pouco o brilho do conto!! Mal posso esperar pela segunda edição da coluna, vou ficar aguardando!

    Xo
    Re.View

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  30. Muito bom esse conto. Fechou com chave de ouro essa primeira edição do Salada.
    Percebi que o Vinícius tem uma pegada de infanto-juvenil na sua narrativa. Como no caso dos outros autores que participaram dessa coluna, você também deveria desenvolver mais essa trama. Quem sabe se não publica, pelo menos em e-book?!?!

    @_Dom_Dom

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  31. Adorei esse post.
    Que texto é esse??? Achei incrivel O.O
    O autor é realmente surprendente e fantastico. Depois desse pequeno contou fiquei com muita vontade de ler o livro do Vinicius.

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  32. Parabéns, o texto ficou muito legal e criativo! Gosto muito da ideia da coluna, já que é um tipo de post diferente no blog e permite que os leitores conheçam novos autores e narrativas. Estou adorando acompanhar e fiquei feliz em saber que vem mais por aí :)

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  33. hahah eu amei! quanta criatividade! Com certeza, foi um dos melhores contos e fechou com chave de ouro! rs Gostei bastante desse tipo de post, bem diferente de outros blogs literários! Parabéns gente (:

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